Parto!

Como enrolei pra escrever sobre ele aqui, mas o motivo é simples: eu ainda tento aceitar e entender tudo que aconteceu no meu parto.
Depois de ontem eu me deparar com tantos relatos na internet, vi que estava na hora de eu falar do meu.
Quando engravidei, não posso mentir, que fiquei na dúvida do que queria, mas isso aconteceu só nos primeiros dias, logo eu já tinha a resposta: PARTO NORMAL!!!!
E a partir dessa decisão fui fazendo tudo que estava em minhas mãos pra conseguir, conversei, conversei e conversei com muita gente. Muitas mamães que tinham optado pelo mesmo parto e escutava a história de cada uma. Conversei muito com as minha médicas e fui tentando fazer tudo que elas me pediam. 
Fiz yôga, acupuntura, caminhada, drenagem... tudo pra ter um parto normal. A única coisa que eu não consegui controlar totalmente foi meu peso e o motivo já contei um pouquinho por aqui. 
Ahh também conversávamos bastante com a Malu na barriga, tanto que ela virou super cedo, com 29 semanas. Mas ela não encaixou e aí começaram os problemas.
Eu já estava com 38 semanas e nada da Maria Luísa encaixar, ela estava super alta e eu não tinha nada de dilatação. Até que fui fazer a minha última ultra, o ser que fez insistiu que eu estava perdendo líquido amniótico e eu dizendo que não estava sentindo nada de diferente. E tudo que ela me perguntava eu respondia com uma negativa. Mas ela insistia e insistia, dizia que o lado que a Maria Luísa estava virada com o rostinho tinha líquido, mas as costinhas não tinham. E falava que eu tinha que entrar em contato com a minha médica.
Liguei alucinada, apavorada, pois além do medo de acontecer qualquer coisa com a Maria Luísa, lembrava que não poderia fazer parto normal com tão pouco líquido. Minha médica me garantiu que eu não estava perdendo líquido nenhum e que era super normal ter pouco por já estar na reta final da gestação, mas disse para eu me encontrar com ela no hospital que ela estava atendendo para eu poder me tranquilizar.
Claro que eu fui vê-la, ela estava num hospital público que atende gestantes de alto risco, super longe da onde eu estava (pra quem conhece o Rio, eu estava na Barra pra fazer a ultra e fui para Bonsucesso). Mas fui, chegando lá a minha pressão estava nas alturas, nunca tinha acontecido isso em toda a minha gestação e também foi a única vez. 
Meus pés estavam enormes, era puro stress. Como não querer matar uma pessoa que te deixou assim, mas... Cheguei lá e minha médica fez um exame pra ver se eu estava perdendo líquido e claro que eu não estava. Ela me deixou lá até a minha pressão se normalizar e ainda fiz uma cardiotocografia pra ver se estava tudo bem com a Malu. 
Só que com todos esses problemas (pressão e inchaço) e a função da Malu não encaixar resolvemos marcar a indução do meu parto para o sábado, dia 12/05. Inclusive a médica assistente dela estava no hospital e confirmou que estaria no parto, sem problema. Saí de lá aliviada de estar tudo bem, mas com aquela dúvida enorme "estava fazendo o certo? Não seria melhor esperar o tempo dela?". Aquilo me corroeu a noite toda.
No outro dia no consultório da minha médica, conversei chorando com ela e dizendo que achava que estava fazendo errado em marcar e ela falou calmamente "Sabrina, tu achas que uma mãe que entra em trabalho de parto com 31 semanas o bebê está no tempo dele? Não, né, e a gente tem que fazer com que ele aguente mais tempo. Então agora vamos chamar a Malu pra sair". Me senti mais calma, pois conhecia muito bem a minha médica e sabia que ela não estava querendo apressar nada sem necessidade. E ela que sempre me incentivou para o parto normal, então vamos lá...
Minha médica me mandou ficar quietinha até o sábado, mas eu não consegui fazer isso. Andei horrores no shopping vendo as últimas coisinhas que queria comprar e ainda coloquei mais itens na minha mala da maternidade. E, claro, terminamos de colar os adesivos do quarto da Maria Luísa. Com essa minha atividade toda... começaram as contrações de sexta para sábado o que me deixou super feliz. Sabia que ainda iria demorar para o parto e fiquei na minha, pois cedinho no outro dia estaria na maternidade, fui dormir e só contei no outro dia pro meu marido e pra minha mãe que estava em trabalho de parto. 
Cheguei lá com contrações com menos tempo do que estavam na madrugada, mas não sei precisar o tempo, pois não conferi no relógio. Mas sei que não estava em trabalho de parto ativo, pois não estavam de 5 em 5 minutos. 
Chegamos na maternidade, fiz meu cadastro com calma e fomos para o quarto esperar a minha médica que chegaria umas 8 horas mais ou menos, porém chegaram às 8 horas e ela não chegava, lá pelas 9 chegaram a anestesista e a médica auxiliar (aquela que eu tinha conhecido na quarta) e me avisaram que o pai da minha médica tinha falecido e que ela não poderia auxiliar no meu parto. Eu poderia ter ficado desesperada, mas fiquei super calma e só me preocupei com a minha médica que com certeza estava muito triste. 
O motivo da minha calma foi que eu conhecia a minha médica e as pessoas que estariam no meu parto seriam as mesmas que estariam agora, então nem pensei em procurar outra pessoa ou coisa assim. Acreditei nelas.
Lá fui eu para o meu primeiro exame de toque e não estava com quase nada de dilatação e a Maria Luísa super alta ainda. Fomos para a sala de pré-parto.
Aí começaram os problemas, a maternidade que eu fui foi uma bem conhecida da Barra, super conceituada, milhares de famosas têm seus filhos lá, só que nem tudo é o que te vendem. Quando fui visitar eu não consegui conhecer a sala de parto normal, pois estavam ocupadas, mas a moça me garantiu que tinha banheira e tudo mais. Cheguei na sala e ela era minúscula, no banheiro não tinha a banheira e parecia que nem na outra sala tinha (só existem 2 salas de parto normal na maternidade). Fiquei de cara!
Tinham 7 pessoas dentro daquela sala e chegou um momento que eu tinha vontade de sair batendo em todas que não paravam de falar. E quem me conhece sabe que falo horrores, mas naquele momento queria ficar concentrada e sem gastar muita energia para ter depois. A sorte que a anestesista se ligou no meu desespero e começou a mandar todo mundo ir tomar café. 
Como estava com cara de que "ia demorar" eu fiz a indução. Marcar a indução foi bom, não posso negar, pois possibilitou que o meu pai viesse do Sul pra conhecer a netinha, já que só começamos a ter contato quando eu tinha 16 anos. Mas também pode ter sido ruim para o meu parto, porém o bom é pensar só no lado positivo.
Depois que começou a indução as minhas contrações vieram bem mais fortes e a Maria Luísa se enrolou toda. Chegou um momento que a cada contração no lugar de eu senti-la descer eu sentia subir, sentia direitinho a bundinha dela na parte superior da minha barriga.
E no começo o coraçãozinho dela também não acompanhou, pois quando vem a contração o batimento cardíaco do bebê diminui para se polpar, mas quando acaba a contração o coração tem que voltar a bater acelerado, só que com ela não estava acontecendo. Com o sexto sentido de mãe, eu disse que era só trocar de posição que melhoraria e realmente foi o que aconteceu.
Depois de um tempo me colocaram numa bola de pilates para eu ficar sentada tentando abrir a pélvis. Lá fui eu, só que isso começou a ocorrer na hora que eu já estava ficando de saco cheio de tanta gente e resolvi sair da bola. 
Minha médica tinha me orientado a ficar em jejum e não tomar água a partir de tal hora, mas enquanto estava lá na sala de parto eu estava louca de sede e não me deram um gole de água. E eu dizia "nem molhar a minha boca?" e elas "não!". Achei horrível e desumano, ainda mais com uma grávida que sente muita sede. Eu sei que se fosse a minha médica ela não teria feito isso comigo, mas as outras médicas fizeram. 
Tanto que depois conversando com a minha cunhada ela comentou que a nossa médica falou para ela uma vez que diz para as pacientes não tomarem nada, pois sempre abusam, mas que quando chega na maternidade ela mesmo dá a água. Mas as médicas que acompanharam meu parto não me deram, fico indignada só de pensar.
As contrações estavam bem fortes, mas eu não gritava, não reclamava, só fazia uma cara de sofrimento, aquela que a gente faz pra aguentar uma dor. Só, pois eu queria muito aquele parto normal e sabia que aos poucos o meu corpo ia começar a evoluir. E assim foi, chegou uma hora que eu comecei a sentir sono e pedi pra dormir um pouco. A médica que estava no lugar da minha médica disse "nunca vi grávida em trabalho de parto querer dormir", mas depois eu escutei várias e várias mamães que também tiveram sono e tiveram seus filhos de parto normal, eu não era a única.
E nessa de dormir meu corpo foi se acalmando e evoluindo e a minha bolsa estourou, mas agora penso que foi até ruim, falei pro meu marido "ou eu fiz xixi sem saber ou minha bolsa estourou". Ele saiu todo contente e foi chamar a médica, lá foram elas me fazer exame de toque, sim a médica responsável e a auxiliar e disseram que a Maria Luísa estava muito alta ainda e que eu tinha que tomar a decisão, pois a partir daquele momento eu tinha mais ou menos 6 horas para decidir se queria continuar tentando ou a minha filha poderia entrar em sofrimento.
Sofrimento? A minha filha? Claro que não! O que eu optei? Por cesárea, é claro.
Mas agora fico lembrando de tudo que conversei com a minha médica no último dia que fomos no consultório e ela tinha me dito, "eu não vou te deixar quieta. Vou te fazer andar, vais pro chuveiro, vais pra bola, pois vais ter parto normal. E eu vou esperar quantas horas forem necessárias." E as que estavam comigo não fizeram nada disso, ficavam me vigiando toda vez que queria ir no banheiro, acho que pra ver se eu ia tomar água na pia, mas bem que me deu vontade. E como eu ia andar com aquele monte de coisa presa em mim?! 
Tomamos a decisão que achamos mais sensata no momento. Fiquei super chateada e toda vez que lembro tenho vontade de chorar, pois foi um tanto frustrante pra mim. Lembro de eu indo pra sala de cirurgia e o aperto no peito de estar entrando ali, um lugar que nunca pensei em estar.
Como o meu parto não estava marcado como os outros a sala que ficamos era minúscula, meu marido não pode ficar bem junto de mim, pois quem estava ali era anestesista, já que não tinha muito espaço e era o único lugar pra ela poder me monitorar. Mas elas foram ótimas naquele momento, a médica me abraçou para eu tomar a anestesia, a anestesista me disse tudo com muita calma e me explicaram exatamente o que ia acontecer. 
Foi tudo super calmo a partir daquele momento. A médica tinha conversado comigo antes e já sabia que eu queria beijar a Maria Luísa logo que ela chegasse ao mundo, na verdade queria que ela fosse para o meu colo, mas primeiro teriam que ver se ela estava em condições, pois tinha aquela história do coraçãozinho dela. Mas como era cesárea já tinham me avisado que ela não poderia ficar muito no meu colo, depois li que agora incentivam a mamãe que fez cesárea a dar de mamar naquele momento mesmo como se tivesse tido parto normal. Fiquei de cara em saber disso depois.


Eu vendo a Malu nascer.

Meu marido entrou na sala e parecia que tinha formiga nas calças, pois não parava um segundo sentado, chegou a levar um xingão da anestesista. Super nervoso! Nem tudo foi tão ruim, tiveram momentos engraçados.
A anestesista viu que eu estava mega nervosa, pois não era o que eu queria, e ficou me fazendo carinho na testa e me dando beijinhos pra eu me acalmar. Quando estava na hora da Malu sair elas me avisaram que eu sentiria uma pressão e depois ela nasceria. E foi exatamente o que aconteceu. 
Ela já nasceu chorando, e lembro como foi a emoção quando eu escutei, tanto que eu disse "é o chorinho dela?" E antes de eu terminar a frase, já estavam baixando a cortininha para eu ver ela acabando de nascer e a médica me levou ela pra eu dar um beijinho na testa da minha filha. Nessa parte elas foram ótimas. Foi lindo! Lembro de ter ficado com a ponta do nariz sujo de sangue, mas foi maravilhoso.
O local onde a pediatra ficou vendo todos os sinais vitais dela, cobrindo e tudo mais era bem ao meu lado, então não fiquei naquele desespero de muitas mães de não verem seus filhos. Essa parte foi super tranquilo, vi tudo que estava acontecendo com ela. Inclusive, vi meu marido cortando o cordão e tudo mais. 
Peguei a Malu no colo, mas ela estava com tanto frio, pois a sala de cirurgia é gelada, que a levaram para se aquecer, mas fiquei super calma sem nada de achar que estavam levando a minha filha e tudo aquilo desesperador que as muitas mães relatam. Voltei a minha tranquilidade depois que ela nasceu, pois o que importava é que ela estivesse bem e ela estava. 


Eu conversando com a minha filha pela primeira vez fora da barriga.




Sabia que saindo dali, ela estaria junto com o pai que mostraria a família a nossa linda princesa. E ela seria bem aquecida, já que eu naquele momento não podia fazer, infelizmente.
Quando ela nasceu a médica disse, ela estava toda enrolada. Lembro bem disso, mas não foi algo que me fez entender o motivo de eu ter feito a cesárea. 


Marido mostrando a nossa princesa para família que quase não estava chorando.

Fiquei muito mal, muito mal mesmo, e acho um horror esse bando de mãe que conseguiram ter parto normal e "enfiam" o dedo na cara das outras dizendo serem fracas, acreditarem em mentiras ou coisas do tipo. É teu filho e se disserem que pode acontecer qualquer coisa de ruim com ele tu não irias acreditar? Sorte de vocês terem conseguido, agradeçam a Deus por terem colocado pessoas maravilhosas que te auxiliaram no teu parto da melhor maneira, mas não julgue as outras mulheres desse jeito.
Só melhorei um pouco quando fui tirar os meus pontos, com a minha própria médica e ela me disse que a Maria Luísa estava enrolada no pescoço e no pé e não teria jeito dela descer e ter tido parto normal pelo que a outra médica informou. Mas algumas vezes me pego pensando "e se eu não tivesse ficado tanto tempo deitada na cama? Se eu tivesse caminhado mais? Se eu tivesse esperado um pouco mais? Será que ela não soltaria o pé pra encaixar?" Nunca terei essa resposta.
Claro que depois dessa conversa com a minha médica fiquei um pouco mais calma e sei que foi o que Deus achou melhor naquele momento, pois também poderia ter acontecido algo pior.
Mas de uma coisa eu tenho certeza, no próximo filho, eu não marco indução, não vou com muito tempo entre uma contração e outra pra maternidade e algumas vezes até penso em ter meu filho em casa. Pois eu me senti muito, mas muito mal ficando naquela sala micro e sem poder fazer nada. A minha vontade era poder caminhar, ver o que eu estivesse afim na televisão, tomar água, comer, entrar na internet, qualquer coisa. Hoje eu entendo muito as mães que são ditas como "loucas" por quererem ter seus bebês em casa. Mas em casa elas não sofrem com essa pressão psicológica de que o teu parto tem que acelerar. 
É uma sensação horrível.

Demorei pra contar pra vocês tudo isso, exatamente por não querer assustar ninguém, mas vi que as gravidinhas devem saber o que acontece com todas as outras grávidas mesmo sendo bom ou ruim. E que algumas vezes as pessoas que tentamos ter segurança, podem não nos ajudar tanto. 
Penso que se em alguns momentos elas tivessem sido mais humanas, ao me dar água, ao me entender um pouco mais, eu não teria esse sentimento. E teria entendido a cesárea, mas sempre fica essa dúvida de que elas não me deixaram nem molhar a boca por quererem cesárea de todo jeito.
O que é bom, minha filha nasceu super bem, era engraçado pois ela era a única bebezinha que ficava de olhos abertos vendo o mundo. Acho que pode ter sido por eu ter entrado em trabalho de parto, tanto que meu leite também desceu super rápido. Por isso eu sempre peço as mamães, esperem o máximo que puderem para fazer a cesárea, mesmo que sempre seja essa a tua opção. Espere, pelo menos, entrar em trabalho de parto, claro, se a tua médica não ver qualquer problema para a saúde do bebê e a tua. 


Saindo da maternidade.

Beijos.
Comentários
6 Comentários

6 comentários:

  1. Ahhhhhh Bina, que história!!!! Lendo tudo agora pude sentir toda a mistura de sentimentos que vc deve ter sentido.
    Minha querida, ninguém pode te julgar por ter feito cesárea, uma vez que nenhuma gestação é igual, assim como nenhum parto é igual. Vc pode ter 10 cesáreas e ainda assim todas serão diferentes.Ou ter 10 partos normais e todos também serão diferentes.
    O mais importante é o bem estar da mãe e do bebê.
    Amei sua história!!!!
    Ah, só mais uma coisinha... se eu fosse a enfermeira de plantão, também não deixaria vc beber nenhum golinho de água. Jejum é jejum! Já imaginou, na hora que a Manu estivesse nascendo, vc vomitando tudo! Rsrsrsrs foi para o seu bem gatinha! Bjo nessa família linda!

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    1. Obrigada, Path!!! Agora eu já aceito tudo com mais calma, mas na hora é bem difícil. Bjss

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  2. Sabrina, eu adoro ler relatos de partos, e posso imaginar a sua frustração por ter feito a cesárea, mas acho que fosse muito corajosa, e o principal levasse em consideração os riscos que sua bebê estava correndo. Existem mesmo muitas mulheres que julgam quem opta por cesárea, mas é que tem mulheres que nem cogitam o parto normal, no entanto eu acredito que a decisão deva ser da mãe sempre, independente do motivo. A Malu é uma fofura!!!

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    1. Obrigada!!! Mas como a gente vê por aí outras mães que não pensam nisso e julgam sem nem pensar no outro. Mas concordo contigo cada uma sabe o seu motivo e temos que aceitar. Bjs

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  3. Oi Sabrina. Gente mas q história complicada. Estou na 33ª semana e quero que o meu pequeno Dante nasça de parto normal (sempre quis). Tenho medo de não dar certo pq ele é muito agitado, é difícil ele ficar quietinho na minha barriga (hj mesmo ele está deitado, mas beeem baixo). Se eu tiver q fazer cesárea eu farei, mas preferia mesmo normal. Não vou negar q jah estou meio q em "leve desespero" (mãe de primeira viagem) mas lendo suas postagens me sinto muito mais calma e confiante.
    Mudando de assunto: a Malu é linda demais! Apaixonei aqui!
    Beijos, e muito obrigado por suas postagens, estão me ajudando muito ^^
    Tudo de bom pra ti ^^

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    1. Camila, muito, muito obrigada!!!! Não sabes o quanto fiquei feliz com o seu comentário. E obrigada pelo elogio a minha pequena. =)
      Agora sobre o parto, depois de um tempo percebi que informação nunca é demais e fica calma que tudo dará certo. O bom é sempre conversar com o teu médico, até mesmo pra ele te tranquilizar. Qualquer coisa, dá uma olhada no filme o Renascimento do Parto, acho que vai te ajudar ainda mais e tira alguns mitos que escutamos de todos os lugares. Beijão e uma maravilhosa hora.

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